Costa de Cuba, 1839. Dezenas de escravos negros se libertam das correntes e assumem o comando do navio negreiro La Amistad. Eles sonham retornar para a África, mas desconhecem navegação e se vêem obrigados a confiar em dois tripulantes sobreviventes, que os enganam e fazem com que, após dois meses, sejam capturados por um navio americano, quando desordenadamente navegaram até a costa de Connecticut. Os africanos são inicialmente julgados pelo assassinato da tripulação, mas o caso toma vulto e o presidente americano Martin Van Buren (Nigel Hawthorn), que sonha ser reeleito, tenta a condenação dos escravos, pois agradaria aos estados do sul e também fortaleceria os laços com a Espanha, pois a jovem Rainha Isabella II (Anna Paquin) alega que tanto os escravos quanto o navio são seus e devem ser devolvidos. Mas os abolicionistas vencem, e no entanto o governo apela e a causa chega a Suprema Corte Americana. Este quadro faz o ex-presidente John Quincy Adams (Anthony Hopkins), um abolicionista não-assumido, sair da sua aposentadoria voluntária, para defender os africanos.
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Amistad
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Sônia Maria
Costa de Cuba, 1839. Dezenas de escravos negros se libertam das correntes e assumem o comando do navio negreiro La Amistad. Eles sonham retornar para a África, mas desconhecem navegação e se vêem obrigados a confiar em dois tripulantes sobreviventes, que os enganam e fazem com que, após dois meses, sejam capturados por um navio americano, quando desordenadamente navegaram até a costa de Connecticut. Os africanos são inicialmente julgados pelo assassinato da tripulação, mas o caso toma vulto e o presidente americano Martin Van Buren (Nigel Hawthorn), que sonha ser reeleito, tenta a condenação dos escravos, pois agradaria aos estados do sul e também fortaleceria os laços com a Espanha, pois a jovem Rainha Isabella II (Anna Paquin) alega que tanto os escravos quanto o navio são seus e devem ser devolvidos. Mas os abolicionistas vencem, e no entanto o governo apela e a causa chega a Suprema Corte Americana. Este quadro faz o ex-presidente John Quincy Adams (Anthony Hopkins), um abolicionista não-assumido, sair da sua aposentadoria voluntária, para defender os africanos.
Quilombo (Filme)
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Sônia Maria
Em torno de 1650, um grupo de escravos se rebela num engenho de Pernambuco e ruma ao Quilombo dos Palmares, onde uma nação de ex-escravos fugidos resiste ao cerco colonial. Entre eles, está Ganga Zumba, príncipe africano e futuro líder de Palmares, durante muitos anos. Mais tarde, seu herdeiro e afilhado, Zumbi, contestará as idéias conciliatórias de Ganga Zumba, enfrentando o maior exército jamais visto na história colonial brasileira.
terça-feira, 20 de outubro de 2015
A Outra: Sinopse e Trailer
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Sônia Maria
Anne e Mary são irmãs que foram convencidas por seu pai e tio ambiciosos a aumentar o status da família tentando conquistar o coração de Henry Tudor, o rei da Inglaterra. Elas são levadas à corte e logo Maria conquista o rei, dando-lhe um filho ilegítimo. Porém isto não faz com que Ana desista de seu intento, buscando de todas as formas passar para trás tanto sua irmã quanto a rainha Catarina de Aragão.
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
Japão e a UNESCO
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Sônia Maria
O Japão ameaçou esta terça-feira suspender a sua participação no financiamento da UNESCO (A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), em protesto contra a decisão da agência da ONU de incluir documentos relacionados com o Massacre de Nanquim no seu registo da memória do mundo.
Tóquio - que afirma ser o segundo maior contribuinte para a UNESCO depois dos EUA - acusa o organismo de tomar uma decisão política, em contradição com a neutralidade que deve motivar as suas escolhas.
Acho que isso é um problema», disse o porta-voz do governo, Yoshihide Suga, acrescentando que o Japão tem opiniões totalmente diferentes das da China sobre a história do massacre de Nanquim.
Os documentos relacionados com esta onda de atrocidades cometidas pelo Exército Imperial japonês na China em 1937 foram incluídos neste registo da UNESCO, segundo anunciou na sexta-feira a organização da ONU.
Pretendemos examinar todas as medidas possíveis, incluindo a suspensão do pagamento das contribuições do nosso país à UNESCO, ameaçou Suga sem dar mais detalhes.
Exortamos transparência e justiça, para que este projeto educativo não seja utilizado para fins políticos, reiterou.
A China não demorou a reagir. O que o Japão diz é uma flagrante ameaça. Isso é chocante e totalmente inaceitável, disse o porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Hua Chunying.
A UNESCO tem defendido uma posição objectiva e justa, gravando os documentos do massacre de Nanquim no registo da memória do mundo, acrescentou Hua.
Veja Vídeo: WWW
Globo Reporter: Educação
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Sônia Maria
Globo Repórter mostra as belezas do Oceano Índico:
Todas as belezas de um dos mais maiores oceanos da Terra.
O Globo Repórter fez uma fascinante viagem por um mundo distante e desconhecido: Oceano Índico. Lugar das ilhas mais exóticas do planeta, de animais lindos e extremamente raros. Mostrou histórias impressionantes numa jornada por mares belíssimos, ilhas paradisíacas, e vilarejos remotos.
A sensação de nadar junto com os mais temidos tubarões africanos. A luta dos pinguins para não morrer de fome. A magia de Madagascar e os encantadores lêmures. O espetáculo das águas transparentes das ilhas Seychelles.
O homem que salvou as tartarugas gigantes e plantou 16 mil árvores.Crocodilos gigantescos e outros tesouros de um dos mais importantes santuários da vida selvagem africana.
Ilhas Maldivas. Espalhadas no mar, elas mais parecem esmeraldas. Os elefantes ameaçados pelo crescimento da população humana. E o estranhíssimo lóris - um dos animais que corre mais risco em todo planeta.
*Tentem pesquisar mais sobre esse tema, pois a matéria não está disponível online
Todas as belezas de um dos mais maiores oceanos da Terra.
O Globo Repórter fez uma fascinante viagem por um mundo distante e desconhecido: Oceano Índico. Lugar das ilhas mais exóticas do planeta, de animais lindos e extremamente raros. Mostrou histórias impressionantes numa jornada por mares belíssimos, ilhas paradisíacas, e vilarejos remotos.
A sensação de nadar junto com os mais temidos tubarões africanos. A luta dos pinguins para não morrer de fome. A magia de Madagascar e os encantadores lêmures. O espetáculo das águas transparentes das ilhas Seychelles.
O homem que salvou as tartarugas gigantes e plantou 16 mil árvores.Crocodilos gigantescos e outros tesouros de um dos mais importantes santuários da vida selvagem africana.
Ilhas Maldivas. Espalhadas no mar, elas mais parecem esmeraldas. Os elefantes ameaçados pelo crescimento da população humana. E o estranhíssimo lóris - um dos animais que corre mais risco em todo planeta.
*Tentem pesquisar mais sobre esse tema, pois a matéria não está disponível online
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
Organização dos Estados Americanos
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Sônia Maria
A Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), da Organização dos Estados Americanos (OEA), convocou o Estado brasileiro para uma audiência pública na segunda-feira (28), com o objetivo de receber explicações sobre a onda de violência e mortes no Complexo Prisional do Curado, no Recife. Três pessoas morreram na última rebelião, em janeiro deste ano, incluindo um policial. A audiência será realizada na Costa Rica, às 14h (horário de Brasília), com transmissão ao vivo pelo site da Corte.
O complexo é um dos maiores do país e tem quase sete mil presos para 2.200 vagas, de acordo com um dossiê divulgado por entidades de direitos humanos. Após analisar centenas de denúncias, a Corte publicou uma resolução sobre o caso específico do complexo em 22 de maio de 2014, afirmando que “é dever do Estado tomar as medidas necessárias para proteger e garantir o direito à vida e à integridade pessoal das pessoas privadas de liberdade”.
O documento diz também que o Brasil deve “adotar medidas que possam favorecer a manutenção de um clima de respeito aos direitos humanos”, além de evitar a presença de armas em poder dos internos, evitar a superlotação, entre outras providências.
Na reunião marcada para a próxima semana, o Brasil terá 30 minutos para apresentar um relatório sobre o cumprimento das ações provisórias ordenadas pela corte. Em seguida, os representantes de entidades de direitos humanos terão mais 30 minutos para fazer considerações sobre o material apresentado pelo País, podendo apresentar novas provas de violação aos direitos. As partes podem solicitar réplica e tréplica, cada uma com 10 minutos. Ao fim, a Comissão Interamericana vai expressar opinião.
CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR O VIDEO..
Bom Dia Pernambuco
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Sônia Maria
Faça Seu comentario sobre a matéria do Bom dia PE, sobre o desafio que é para os governos e a economia ajudar os imigrantes, veja o video no link AQUI
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